As eleições na Venezuela em abril de 2013
merecem uma reflexão mais detalhada para que não incorporemos a propaganda dos
meios de comunicação do grande capital.
A Venezuela é a democracia mais antiga da
América do Sul, tem liberdade de imprensa, uma constituição legitima e eleições
livres regulares. Organismos internacionais sempre validaram as eleições do
sistema eleitoral Venezuelano que e considerado livre de fraudes em grande
escala, ou seja, um sistema confiável com instituições solidificadas.
A revolução Bolivariana trousse a tona uma
idéia socializante, um apoio a cuba e uma reforma agrária. Foram aplicadas
medidas sócias que distribuíram a renda e democratizaram o lucro do petróleo
que era espoliado pelo capital internacional Estadunidense. Não rompeu com o
capitalismo, longe disto, mas vem num caminho muito mais avançado de justiça
social do que o Brasil que nem ao menos discute a limitação da área da
Propriedade Rural.
A negativa
Estadunidense em legitimar a eleição de Maduro e a incitação do insurgi mento
da oposição contra o governo instituído tem o intuito de retomar o domínio
sobre a exploração do petróleo e das terras que foram perdidas. Mais uma vez
tentam um golpe de estado na América Latina.
A ideologia
neoliberal é propagada em todos os grandes meios de imprensa. Nenhuma voz
dissonante no País ganha eco. Podemos dizer que há uma imprensa livre no
Brasil? Com certeza ela depende e é financiada por interesses escusos, contra
os movimentos populares e toda voz que se oponha as elites.
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